O exemplo de Jonas -
Obedecer é melhor do que sacrificar
Jonas era um homem pacato que vivia sua vidinha,
até que um dia recebeu uma missão vinda de Deus.
A sua Missão era avisar ao povo de níneve
que Deus não estava se agradando com aquele povo
e que se não mudassem Deus destruiria aquela cidade.
Mas Jonas Fungindo dos olhos de Deus, vou para a
direção contrária a que Deus havia mandado,
pegou um navio que partia para outra cidade,
no meio de sua viagem, sobreveio sobre o navio uma
grande tempestade, que assustaram muito
todos que estavam no barco, cada um orou ao
seu Deus para que aquele tempestade parasse, mas
os marinheiros logo perceberam que a Culpa daquela
terrivel tempestade era de Jonas.. e o lancaram no mar,
ao ser lançado no mar Jonas foi engolido por
um grande peixe e dentro do ventre do peixe Jonas
orou pedindo a Deus que tivesse misericórdia,
Jonas então foi cuspido do ventre do Peixe
e assim vou cumprir a missão ao qual
Deus ordenará.
E você??
será preciso vir uma
grande tempestade na sua vida
para que você venha obedecer a voz
do Senhor??
grande tempestade na sua vida
para que você venha obedecer a voz
do Senhor??
Será preciso que
um Grande peixe venha sobre você,
para você decidir ??
lembre-se daquele ditado:
"obedecer é melhor do que sacrificar"
um Grande peixe venha sobre você,
para você decidir ??
lembre-se daquele ditado:
"obedecer é melhor do que sacrificar"
Há quatro dias, o Senhor me deu uma meditação sobre Jonas... Posso transcrevê-la?
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-- 30 de Outubro de 2008 --
COM SINCERIDADE
“Mas eu cantarei louvores, e Te oferecei sacrifícios, e cumprirei o que prometi. A salvação vem de Deus, o Senhor!”
Jonas 2.9
A citação acima é parte da oração que o profeta Jonas fez quando ainda estava no ventre do grande peixe que o tragou. Esse profeta havia sido comissionado por Deus a pregar para a grande Nínive, capital do império dos assírios, quem em 722 a.C. conquistou Israel, o Reino do Norte, levando muitos israelitas como prisioneiros para a Assíria (2Reis 17.1-41).
Mas essa oração de Jonas não foi tão sincera quanto parece. Na verdade, ele repetiu algo que o salmista já havia dito antes: “Na reunião de todo o povo, ó Senhor, eu Te louvarei pelo que tens feito. Na presença de todos os que Te temem, oferecei os sacrifícios que prometi” (Salmos 22.25). E na hora do “vamos ver?”, o profeta Jonas não cantou louvores, mas murmurou contra Deus por Ele não ter destruído Nínive como havia prometido que faria (Jonas 3.2). Nem ofereceu sacrifícios, mas pediu a Deus que O matasse, porque era melhor morrer do que ver os ímpios sendo perdoados e recebendo o mesmo amor que Deus tinha para com os justos (Jonas 3.3).
Tampouco cumpriu o que prometeu, pois Deus lhe mandou aprontar-se e ir à grande Nínive para pregar contra ela, e o profeta Jonas se aprontou, não para pregar, mas para fugir do Senhor desobedecendo Sua ordem (Jonas 1.2-3). Da primeira vez ele fugiu. Da segunda vez que Deus o mandou (Jonas 3.2), ele foi por obrigação, e não porque amasse aquele povo e desejasse a sua salvação. Em ambas as situações, vemos Jonas contradizendo os ensinamentos da Palavra de Deus, que nos instrui a sermos obedientes, fiéis e confiantes no Senhor, além de amarmos nosso próximo, não desejarmos o mal de ninguém e fazermos tudo com amor, espontaneamente, não forçosamente, mas com a mesma dedicação com que fosse para o próprio Senhor.
Sua “promessa” – certamente feita a Deus em momentos de adoração (Jonas 1.9) – condiz (e muito) com aquelas que fazemos ao Senhor quando nos emocionamos com um hino, ou ouvimos uma mensagem fervorosa sobre as bênçãos do Senhor. Erguemos nossas mãos e repetimos palavras conforme somos instruídos pelo cantor ou pelo pregador, em vez de verter nossos corações e liberarmos a franqueza dos nossos interesses e das nossas intenções para com Deus e para com o Seu Reino.
A prova real da nossa sinceridade para com Deus não está em dizermos coisas que querem “agradar” os ouvidos do Senhor. Mas sim em fazer coisas que agradam naturalmente o Seu coração.
Jonas reconhecia que “a salvação vem do Senhor”, mas no momento de regozijar-se por ver uma cidade inteira de gente amada por Deus sendo salva, perdoada e se convertendo, ele enfureceu-se em seu coração por não ter contemplado – aparentemente – nenhuma “justiça da parte de Deus” para aqueles que, outrora, foram tão malvados, rebeldes, pecadores. O profeta demonstrou claramente que teve mais pena de uma planta (que serviu somente para beneficiar a ele mesmo com sua sombra) do que de uma nação inteira que carecia de misericórdia.
Que nossas atitudes, enquanto “adoradores” não seja como as do profeta. Quando alguém nos perguntar: “O que você está fazendo aqui? de onde você vem? De que país você e qual é o seu povo?” (Jonas 1.8), possamos também responder com a mesma precisão das palavras de Jonas: “Eu faço parte do povo de Deus e adoro o Senhor, o Deus do Céu, que fez o mar e a terra” (Jonas 1.9). Mas com uma diferença: QUE NOSSA RESPOSTA SEJA ESPONTÂNEA E A NOSSA ADORAÇÃO SEJA VERDADEIRAMENTE SINCERA.
(Por Elaine Cândida, no Devocionário Amanhecer com Deus - http://teamomeujesus.blogspot.com)
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Creio que condiz muito com sua mensagem e com o que a Bíblia nos ensina, que É MELHOR OBEDER DO QUE SACRIFICAR (1Samuel 15.22).
Shalom!